PROTEÇÃO

Vacinas

A Clínica Auge realiza vacinação em crianças, adultos, gestantes e idosos.

Nossos diferenciais:

  • Orientações e suporte no ato vacinal e pós-vacinal.
  • Aplicação por enfermeira de nível superior.
  • Locais para atendimento: na clínica, drive-thru e domiciliar.

Catálogo de Vacinas:

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Trata-se de vacina atenuada, composta pelos quatro sorotipos vivos do vírus dengue, obtidos separadamente por tecnologia de DNA recombinante. Contém ainda aminoácidos essenciais (incluindo fenilalanina), aminoácidos não essenciais, cloridrato de arginina, sacarose, trealose di-hidratada, sorbitol, trometamol e ureia. O diluente é constituído por cloreto de sódio e água para injeções. Não contém adjuvantes e conservantes.

Previne a infecção causada pelos quatro sorotipos de dengue: DEN1, DEN2, DEN3 e DEN4. A eficácia na prevenção da doença é de 65,5%; na prevenção de dengue grave e hemorrágica é de 93% e de internação é de mais de 80%.

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IndicaçãoINDICADA PARA PESSOAS QUE JÁ TIVERAM DENGUE. Crianças a partir de 9 anos de idade. Adolescentes e adultos até 45 anos.
ContraindicaçãoPessoas imunodeprimidas | Gestantes | Mulheres amamentando | Alergia grava a algum dos componentes da vacina.
Esquema de dosesTrês doses com invervalo de seis meses.

Previne contra a infecção do fígado (hepatite) causada pelo vírus da hepatite B.

Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
É composta por proteína de superfície do vírus da hepatite B purificado, hidróxido de alumínio, cloreto de sódio e água para injeção. Pode conter fosfato de sódio, fosfato de potássio e borato de sódio. A rede pública utiliza a apresentação multidose (mais de uma dose por frasco), que contém timerosal (derivado do mercúrio) como conservante.

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IndicaçãoPara pessoas de todas as faixas etárias. Faz parte da rotina de vacinação das crianças, devendo ser aplicada, de preferência, nas primeiras 12–24 horas após o nascimento, para prevenir hepatite crônica — forma que acomete 90% dos bebês contaminados ao nascer. Especialmente indicada para gestantes não vacinadas.
ContraindicaçãoNão deve ser aplicada em pessoas que apresentaram anafilaxia com qualquer componente da vacina ou com dose anterior. Ou nas que desenvolveram púrpura trombocitopênica após dose anterior de vacina com componente hepatite B.
Esquema de dosesPara a vacinação rotineira de crianças, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) adotou o esquema de quatro doses: ao nascimento e aos 2, 4 e 6 meses de vida. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam os esquemas de quatro doses (adotado pelo PNI) ou de três doses: ao nascimento e aos 2 e 6 meses de vida. Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos (eventualmente não vacinados no primeiro ano de vida), o PNI, a SBP e a SBIm recomendam três doses com intervalo de um mês entre primeira e a segunda e de cinco meses da segunda para a terceira. Prematuros vacinados ao nascer necessitam, obrigatoriamente, de quatro doses. Para crianças a partir de 12 meses de idade, adolescentes e adultos, as clínicas privadas de vacinação dispõem ainda da vacina que combina hepatite A e hepatite B em uma única aplicação. Em menores de 16 anos, duas doses com intervalo de seis meses. Nas maiores, o esquema é de três doses, com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda e de cinco meses da segunda para a terceira. Pessoas com comprometimento do sistema imunológico necessitam de dose dobrada em quatro aplicações (esquema 0–1–2–6 meses), para melhorar a resposta ao estímulo produzido pela vacina. Devem realizar exames periódicos para acompanhar os níveis de anticorpos e, sempre que a quantidade diminuir, receber um reforço com dose dobrada.
Via de aplicaçãoIntramuscular
Cuidados antes, durante e após a vacinaçãoNão são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais que 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.

Esta vacina é atenuada — composta de vírus vacinal amarílico vivo atenuado (enfraquecido), cultivado em ovo de galinha. Pode conter em sua formulação sacarose, glutamato, sorbitol, gelatina bovina, eritromicina, canamicina, cloridrato de L-histidina, L-alanina, cloreto de sódio e água para injeção.

Previne contra a febre amarela.

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IndicaçãoCrianças a partir de 9 meses de idade, adolescentes e adultos que vivem em regiões brasileiras classificadas como áreas de recomendação de vacinação, ou em viagem nacional/internacional de risco para a doença, ou com obrigatoriedade de comprovação da vacinação.
ContraindicaçãoCrianças abaixo de 6 meses de idade | Indivíduos infectados pelo HIV, sintomáticos e com imunossupressão grave comprovada por exame de laboratório | Pessoas com imunodepressão grave por doença ou uso de medicação | Pacientes que tenham apresentado doença neurológica desmielinizante no período de seis semanas após a aplicação de dose anterior da vacina | Mulheres amamentando crianças abaixo de 6 meses de idade | Se a vacinação não puder ser adiada até o bebê completar 6 meses, a mãe deve realizar, antes da vacinação, a ordenha do leite e manter congelado por 28 dias, em freezer ou congelador, para uso durante 28 dias (no mínimo 15 dias), período em que há risco de transmitir o vírus vacinal pelo leite e contaminar o bebê | Pacientes submetidos a transplante de órgãos | Pacientes com câncer | Pessoas com história de reação anafilática relacionada a substâncias presentes na vacina (ovo de galinha e seus derivados, gelatina bovina ou outras) | Pacientes com história pregressa de doenças do timo (miastenia gravis, timoma, casos de ausência de timo ou remoção cirúrgica) | Em princípio há contraindicação para gestantes, mas a administração deve ser analisada de acordo com o grau de risco, por exemplo, na vigência de surtos | A vacinação de indivíduos a partir de 60 anos deve ser evitada, a menos que haja alto risco de infecção.
Esquema de dosesTrês doses com invervalo de seis meses.

Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
É composta por proteína de superfície do vírus da hepatite B purificado, hidróxido de alumínio, cloreto de sódio e água para injeção. Pode conter fosfato de sódio, fosfato de potássio e borato de sódio. A rede pública utiliza a apresentação multidose (mais de uma dose por frasco), que contém timerosal (derivado do mercúrio) como conservante.

Previne contra a infecção do fígado (hepatite) causada pelo vírus da hepatite B.

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IndicaçãoPara pessoas de todas as faixas etárias. Faz parte da rotina de vacinação das crianças, devendo ser aplicada, de preferência, nas primeiras 12–24 horas após o nascimento, para prevenir hepatite crônica — forma que acomete 90% dos bebês contaminados ao nascer. Especialmente indicada para gestantes não vacinadas.
ContraindicaçãoNão deve ser aplicada em pessoas que apresentaram anafilaxia com qualquer componente da vacina ou com dose anterior. Ou nas que desenvolveram púrpura trombocitopênica após dose anterior de vacina com componente hepatite B.
Esquema de dosesPara a vacinação rotineira de crianças, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) adotou o esquema de quatro doses: ao nascimento e aos 2, 4 e 6 meses de vida. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam os esquemas de quatro doses (adotado pelo PNI) ou de três doses: ao nascimento e aos 2 e 6 meses de vida. Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos (eventualmente não vacinados no primeiro ano de vida), o PNI, a SBP e a SBIm recomendam três doses com intervalo de um mês entre primeira e a segunda e de cinco meses da segunda para a terceira. Prematuros vacinados ao nascer necessitam, obrigatoriamente, de quatro doses. Para crianças a partir de 12 meses de idade, adolescentes e adultos, as clínicas privadas de vacinação dispõem ainda da vacina que combina hepatite A e hepatite B em uma única aplicação. Em menores de 16 anos, duas doses com intervalo de seis meses. Nas maiores, o esquema é de três doses, com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda e de cinco meses da segunda para a terceira. Pessoas com comprometimento do sistema imunológico necessitam de dose dobrada em quatro aplicações (esquema 0–1–2–6 meses), para melhorar a resposta ao estímulo produzido pela vacina. Devem realizar exames periódicos para acompanhar os níveis de anticorpos e, sempre que a quantidade diminuir, receber um reforço com dose dobrada.
Via de aplicaçãoIntramuscular
Cuidados antes, durante e após a vacinaçãoNão são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais que 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.

EM BREVE DESCRIÇÃO COMPLETA DA VACINA

EM BREVE DESCRIÇÃO COMPLETA DA VACINA

Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
Contém antígeno formado por componentes das cápsulas das bactérias (oligossacarídeos) dos sorogrupos A, C, W e Y conjugados a uma proteína que, dependendo do fabricante, pode ser o toxoide tetânico ou o mutante atóxico da toxina diftérica, chamado CRM-197. Pode conter também sacarose; trometamol; fosfato de potássio diidrogenado; sacarose; cloreto de sódio; fosfato de sódio diidrogenado monoidratado; fosfato dissódico hidrogenado di-hidratado; cloreto de sódio e água para injeção.

Previne meningites e infecções generalizadas (doenças meningocócicas) causadas pela bactéria meningococo dos tipos A, C, W e Y.

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IndicaçãoPara crianças e adolescentes, conforme recomendações das sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e Imunizações (SBIm). Para adultos e idosos, dependendo da situação epidemiológica. Para pessoas de qualquer idade com doenças que aumentem o risco para a doença meningocócica. Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença.
ContraindicaçãoPessoas que tiveram anafilaxia após o uso de algum componente da vacina ou após dose anterior.
Esquema de dosesAs sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam o uso rotineiro dessa vacina para crianças, adolescentes e adultos. Na impossibilidade de usar a vacina ACWY, deve-se utilizar a vacina meningocócica C conjugada. Para crianças, a vacinação deve iniciar aos 3 meses de idade com três doses no primeiro ano de vida e reforços aos 12 meses, 5 anos e 11 anos de idade. Para adolescentes, que nunca receberam a vacina meningocócica conjugada quadrivalente – ACWY, são recomendadas duas doses com intervalo de cinco anos. Para adultos, em situações que justifiquem: dose única.
Via de aplicaçãoExclusivamente pela via intramuscular profunda.
Cuidados antes, durante e após a vacinaçãoNão são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode-se usar medicação para dor, sob recomendação médica. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.

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Trata-se de vacina inativada, portanto, não causadora de infecção.
É composta por quatro proteínas subcapsulares do meningococo B, hidróxido de alumínio, cloreto de sódio, histidina, sacarose e água para injeção. Podem existir traços de canamicina, antibiótico usado no processo de cultivo da bactéria vacinal, para evitar contaminação.

Previne meningites e infecções generalizadas (doenças meningocócicas) causadas pela bactéria meningococo do tipo B.

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IndicaçãoPara crianças e adolescentes, conforme recomendações das sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e Imunizações (SBIm). Para adultos com até 50 anos, dependendo de risco epidemiológico. Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença.
ContraindicaçãoPessoas que tiveram anafilaxia após uso de algum componente da vacina ou após dose anterior.
Esquema de dosesAs sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam o uso rotineiro de quatro doses da vacina meningocócica B aos 3, 5 e 7 meses de vida e entre 12 e 15 meses. Para adolescentes não vacinados antes, a SBP e a SBIm recomendam duas doses com intervalo de um mês. Para adultos com até 50 anos, em situações que justifiquem: duas doses com intervalo de um mês. Para crianças mais velhas que não foram vacinadas o esquema de doses varia conforme a faixa etária (consulte seu médico)
Via de aplicaçãoIntramuscular
Cuidados antes, durante e após a vacinaçãoA administração de paracetamol antes ou logo após a vacinação pode reduzir o risco de febre e não interfere na resposta imune à vacina. Não são necessários outros cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.

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EM BREVE DESCRIÇÃO COMPLETA DA VACINA

Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
É composta de partículas purificadas (polissacarídeos) das cápsulas de 23 tipos de Streptococcus pneumoniae (pneumococo), cloreto de sódio, água para injeção e fenol.

Previne doenças causadas por 23 tipos de pneumococos.

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IndicaçãoPara crianças acima de 2 anos, adolescentes e adultos que tenham algum problema de saúde que aumenta o risco para doença pneumocócica (diabetes, doenças cardíacas e respiratórias graves; sem baço ou com o funcionamento comprometido desse órgão; com problemas de imunidade, entre outras condições). Para pessoas a partir de 60 anos deve ser aplicada de rotina.
ContraindicaçãoCrianças, adolescentes e adultos que apresentaram anafilaxia causada por algum componente ou dose anterior da vacina.
Esquema de dosesRecomenda-se a combinação da VPP23 com a VPC13. Idealmente, deve-se iniciar o esquema com a aplicação de vacina pneumocócica conjugada (VPC10 ou VPC13) — veja as indicações de cada uma — e aplicar uma dose da VPP23 seis a doze meses depois da dose da vacina conjugada, e outra cinco anos após a primeira dose de VPP23. Na maioria das vezes não se recomenda aplicar mais de duas doses de VPP23.
Via de aplicaçãoIntramuscular
Cuidados antes, durante e após a vacinaçãoNão são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.

Trata-se de vacina inativada, portanto não têm como causar as doenças.
A VPC13 é composta de 13 sorotipos de Streptococcus pneumoniae (pneumococo) conjugados com a proteína CRM197. Contém também sais de alumínio, cloreto de sódio, ácido succínico, polissorbato 80 e água para injeção.

A vacina pneumocócica conjugada 13-valente (VPC13) previne cerca de 90% das doenças graves (pneumonia, meningite, otite) em crianças, causadas por 13 sorotipos de pneumococos.

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IndicaçãoPara crianças a partir de 2 meses e menores de 6 anos de idade é recomendada a vacinação rotineira com VPC10 ou VPC13. Para crianças com mais de 6 anos, adolescentes e adultos portadores 113 de certas doenças crônicas, recomenda-se a VPC13. Para maiores de 50 anos e, sobretudo, para maiores de 60, recomenda-se a VPC13.
ContraindicaçãoCrianças que apresentaram anafilaxia após usar algum componente da vacina ou após dose anterior da vacina.
Esquema de dosesVacinação infantil de rotina, quatro doses: aos 2, 4 e 6 meses de vida e reforço entre 12 e 15 meses. Para crianças entre 1 e 2 anos e não vacinadas: duas doses com intervalo de dois meses. Para crianças entre 2 e 5 anos de idade e não vacinadas: uma dose. Para crianças entre 2 e 5 anos e portadoras de doenças crônicas que justifiquem, pode ser necessário complementar a vacinação com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23). Crianças que começam a vacinação com atraso, após os 6 meses de vida, precisam que seus esquemas sejam adaptados de acordo com a idade de início. A SBP e a SBIm recomendam que se a criança foi vacinada com a VPC10, se beneficia da proteção de uma dose adicional da VPC13, administrada dois meses após a última VPC10. O PNI disponibiliza a VPC10 para crianças a partir dos 2 meses de idade no esquema de doses 2 + 1: aos 2, 4 e 12 meses de idade. Crianças não vacinadas podem receber a vacina em dose única até os 4 anos de idade. VPC13 Para crianças a partir de 6 anos, adolescentes e adultos com doenças crônicas que justifiquem a vacinação e ainda não vacinados: dose única. Em algumas situações, duas doses com intervalo de dois meses podem estar indicadas. Nesses casos, pode ser necessário complementar a vacinação com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23). Para maiores de 50 anos: dose única. Para os maiores de 60 anos, recomenda-se complementar a vacinação com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23). Crianças menores de 6 anos que completaram o esquema de vacinação nas Unidades Básicas de Saúde com a vacina PCV10 têm benefícios se tomarem mais uma dose da VPC13, o que aumenta a proteção contra a doença pneumocócica.
Via de aplicaçãoIntramuscular
Cuidados antes, durante e após a vacinaçãoNão são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Recomenda-se evitar o uso profilático (sem a ocorrência de febre) de antitérmicos e anti-inflamatórios antes e nas 24 horas que seguem a vacinação. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas. Os eventos adversos são mais frequentes quando as vacinas são aplicadas no mesmo dia que a vacina DTPw-HB/Hib.

Vacina oral atenuada pentavalente (VR5) — é composta por cinco tipos de rotavírus vivos “enfraquecidos”, sacarose, citrato de sódio, fosfato de sódio monobásico monoidratado, hidróxido de sódio, polissorbato 80, meios de cultura e traços de soro fetal bovino.

Previne a doença diarreica causada por rotavírus.

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IndicaçãoBebês de 6 semanas a 8 meses e 0 dia. A primeira dose deve ser obrigatoriamente aplicada até a idade de 3 meses e 15 dias, e a última dose até os 7 meses e 29 dias.
ContraindicaçãoCrianças fora da faixa etária citada acima; com deficiências imunológicas por doença ou uso de medicamentos que causam imunossupressão; com alergia grave (urticária disseminada, dificuldade respiratória e choque anafilático) provocada por algum dos componentes da vacina ou por dose anterior da mesma; e com doença do aparelho gastrintestinal ou história prévia de invaginação[1] intestinal.
Esquema de dosesVR5 — Para crianças a partir de 6 semanas de idade: três doses, com intervalo mínimo de quatro semanas. Esquema padrão: 2, 4 e 6 meses de idade | Sobre ambas as vacinas — A idade máxima para começar a vacinação é 3 meses e 15 dias. Se houver atraso, a imunização não poderá ser feita. Da mesma forma, a idade máxima para a última dose é 7 meses e 29 dias.
Via de aplicaçãoOral
Cuidados antes, durante e após a vacinaçãoAdiar a vacinação em bebês com febre moderada a alta (acima de 38°C) ou diarreia intensa, até que ocorra a melhora desses sintomas | Não há problema se a febre for baixa ou a diarreia de leve intensidade, sem provocar desidratação | Bebês de mães portadoras do vírus HIV podem ser vacinados se não tiverem sinais de deficiência imunológica. Não há problema em vacinar bebês que convivem com pessoas com deficiência imunológica | Não é preciso dar outra dose se o bebê golfar ou regurgitar após tomar a vacina | Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas | Eventos adversos inesperados ou graves devem ser notificados.

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Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
Contém os toxoides diftérico e tetânico (derivados das toxinas produzidas pelas bactérias causadoras das doenças), e componentes da cápsula da bactéria da coqueluche (Bordetella pertussis), sal de alumínio como adjuvante, fenoxietanol, cloreto de sódio e água para injeção. A quantidade de toxoide diftérico e de componentes pertussis é menor que na vacina infantil (DTPa).

Previne a difteria, tétano e coqueluche.

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IndicaçãoPara reforço das vacinas DTPa ou DTPw em crianças a partir de 3 anos de idade, adolescentes e adultos | Gestantes | Todas as pessoas que convivem com crianças menores de 2 anos, sobretudo bebês com menos de 1 ano, incluindo familiares, babás, cuidadores e profissionais da Saúde.
ContraindicaçãoPessoas que apresentaram anafilaxia ou sintomas neurológicos causados por algum componente da vacina ou após a administração de dose anterior.
Esquema de dosesPode ser usada para a dose de reforço prevista para os 4–5 anos de idade | Recomendada para o reforço na adolescência | Recomendada para os reforços em adultos e idosos | Para crianças com mais de 7 anos, adolescentes e adultos que não tomaram ou sem registro de três doses de vacina contendo o toxoide tetânico anteriormente, recomenda-se uma dose de dTpa seguida de duas ou três doses da dT | As gestantes devem receber uma dose de dTpa, a cada gestação entre a 27a e a 36a semana de gestação. Quando não vacinadas durante a gravidez, devem receber uma dose da vacina o mais precocemente após o parto (de preferência ainda na maternidade).
Via de aplicaçãoIntramuscular
Cuidados antes, durante e após a vacinaçãoNão são necessários cuidados especiais antes da vacinação | Em caso de doença aguda com febre alta, a vacinação deve ser adiada até que ocorra a melhora | Em pessoas com doenças que aumentam o risco de sangramento, a aplicação intramuscular pode ser substituída pela subcutânea | Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação | Em casos mais intensos pode ser usada medicação para dor, sob prescrição médica | Se ocorrer uma reação local muito intensa (Arthus), é importante observar o intervalo de dez anos após a aplicação da última dose da vacina para se administrar a dose de reforço | Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou | Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.

Trata-se de vacina atenuada, contendo vírus vivos “enfraquecidos” da varicela, além de gelatina, traços de neomicina, água para injeção. Não contém traços de proteína do ovo de galinha.

Previne contra a varicela (catapora).

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IndicaçãoÉ recomendada de rotina para crianças com mais de 12 meses (excepcionalmente, em situações de surto, por exemplo, também para crianças menores, a partir de 9 meses) | Todas as crianças, adolescentes e adultos suscetíveis (que não tiveram catapora) devem ser vacinados.
ContraindicaçãoPessoas que tiveram anafilaxia causada por qualquer dos componentes da vacina ou após dose anterior, e gestantes | Pessoas com deficiência do sistema imunológico, seja por doença ou tratamento imunossupressor, devem ser consultadas por um médico para a indicação, pois muitas vezes os danos causados pelo adoecimento é maior que o risco oferecido pela vacina.
Esquema de dosesO sistema público disponibiliza uma única dose de varicela, na apresentação SCR-V, aplicada nas crianças com 15 meses que já tomaram a primeira dose de tríplice viral. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam duas doses da vacina varicela: a primeira aos 12 meses e a seguinte entre 15 e 24 meses de idade. Essas doses coincidem com o esquema de vacinação da vacina SCR e, portanto, o uso da vacina SCR-V pode ser adotado. Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos suscetíveis são indicadas duas doses com intervalo de um a dois meses. Em situação de surto na região de moradia ou na creche/escola, ou ainda quando há um caso de varicela dentro de casa, a vacina pode ser aplicada em bebês a partir de 9 meses — essa dose aplicada antes de 12 meses será desconsiderada no futuro e a criança deverá tomar as duas doses de rotina, conforme já descrito aqui.
Via de aplicaçãoSubcutânea
Cuidados antes, durante e após a vacinaçãoAs crianças que usaram medicamentos imunossupressores podem ser vacinadas pelo menos um mês após a suspensão do uso do medicamento. Crianças em uso de quimioterapia para tratar o câncer só podem ser vacinadas três meses após a suspensão do tratamento. Crianças que receberam transplante de medula óssea só podem ser vacinadas de 12 a 24 meses após o procedimento. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma) devem ser investigados para verificação de outras causas.

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